"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)

quarta-feira, 28 de julho de 2010

RANKING DOS COLÉGIOS DA DRE’06 NO ENEM


POSIÇÃO                COLÉGIO                                                                           CIDADE                           MÉDIA TOTAL

  9512º                        C.E. EMILIANO GUIMARÃES                          MALHADA DOS BOIS                   527,75

10624º                        C.E. MANOEL DANTAS                                      CEDRO DE S. JOÃO                      520,90

10840º                        C.E. JOANA DE FREITAS BARBOSA               PROPRIÁ                                         519,46

14056º                        C.E. JOÃO FERNANDES DE BRITTO              PROPRIÁ                                         498,84

14205º                        C.E. JOSINO MENEZES                                      JAPOATà                                        497,76

15355º                        C.E. FRANCISCO FIGUEIREDO                       AQUIDABà                                     488,86

18493º                       C.E. MARECHAL PEREIRA LOBO                   NEÓPOLIS                                       424,56

18504º                       C.E. DR. LUIZ GARCIA                                        BREJO GRANDE                            423,75

18624º                       C.E. DR. JESSÉ TRINDADE                                 ILHA DAS FLORES                        412,15

terça-feira, 20 de julho de 2010

REUNIÃO SOBRE OS RECURSOS DO PDE

Hoje foi realizada uma reunião com a presença de alguns professores, o presidente do comitê comunitário e a equipe diretiva para a exposição do material adquirido com os recursos do PDE, referente ao ano de 2009.
Todo o material foi exposto para os professores conhecerem e foram feitos esclarecimentos sobre a aplicação dos recursos. No início do próximo semestre letivo será feita outra reunião com os alunos para  mostrar todo material adquirido com o recurso do PDE.
Segue as fotos do encontro.....

domingo, 4 de julho de 2010

O QUE É BULLYING?

Brigas, ofensas, disseminação de comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas, repressão. A escola pode ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em um verdadeiro inferno.





Gislaine, aluna da 2ª série, de oito anos, estava faltando frequentemente à escola. Quando comparecia, chorava muito e não participava das aulas, alegando dores de cabeça e medo. Certo dia, alguns alunos procuraram a professora da turma dizendo que a garota estava sofrendo ameaças. Teria que dar suas roupas, sapatos e dinheiro para outra aluna, caso contrário apanharia e seria cortada com estilete.

Carlos, da 5ª série, foi vítima de alguns colegas por muito tempo, porque não gostava de futebol. Era ridicularizado constantemente, sendo chamado de gay nas aulas de educação física. Isso o ofendia sobremaneira, levando-o a abrigar pensamentos suicidas, mas antes queria encontrar uma arma e matar muitos dentro da escola.

Os casos descritos acima são reais e revelam a agressão sofrida por crianças dentro da escola, colhidos e narrados por Cleo Fante como parte de uma pesquisa sobre a violência nas escolas, publicados em seu livro “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz”. Esses e muitos outros casos de agressões e violências entre os alunos desde as séries iniciais até o ensino médio, demonstram uma realidade assustadora que muitos desconhecem, ou não percebem, trazendo à tona a discussão sobre o fenômeno bullying, o grande vilão de toda essa história. Mas o que é? Quais as causas? Como prevenir?

Significado do termo

A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”. Como verbo ou como adjetivo, a terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.

Desconhecimento e indiferença

Estudos indicam que as simples “brincadeirinhas de mau-gosto” de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.

Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui com o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto por parte dos profissionais ligados à educação. Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam relações interpessoais.

Consequências marcantes

As consequências afetam a todos, mas a vítima, principalmente a típica (ver quadro), é a mais prejudicada, pois poderá sofrer os efeitos do seu sofrimento silencioso por boa parte de sua vida. Desenvolve ou reforça atitude de insegurança e dificuldade relacional, tornando-se uma pessoa apática, retraída, indefesa aos ataques externos.

Muitas vezes, mesmo na vida adulta, é centro de gozações entre colegas de trabalho ou familiares. Apresenta um autoconceito de menos-valia e considera-se inútil, descartável. Pode desencadear um quadro de neuroses, como a fobia social e, em casos mais graves, psicoses que, a depender da intensidade dos maus-tratos sofridos, tendem à depressão, ao suicídio e ao homicídio seguido ou não de suicídio.

Em relação ao agressor, reproduz em suas futuras relações, o modelo que sempre lhe trouxe “resultados”: o do mando-obediência pela força e agressão. É fechado à afetividade e tende à delinquência e à criminalidade.

Isso, de certa maneira, afeta toda a sociedade. Seja como agressor, como vítima, ou até espectador, tais ações marcam, deixam cicatrizes imperceptíveis em curto prazo. Dependendo do nível e intensidade da experiência, causam frustrações e comportamentos desajustados gerando, até mesmo, atitudes sociopatas.

O papel da educação

A educação do jovem no século XXI tem se tornado algo muito difícil, devido à ausência de modelos e de referenciais educacionais. Os pais de ontem, mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.

Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem-se habilitados a resolverem conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.

A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.

Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.

O que a família pode fazer?

Não há receita eficaz de como educar filhos, pois cada família é um mundo particular com características peculiares. Mas, apesar dessa constatação, não se pode cruzar os braços e deixar que as coisas aconteçam, sem que os educadores (primeiros responsáveis pela educação e orientação dos filhos e alunos) façam algo a respeito.

A educação pela e para a afetividade já é um bom começo. O exercício do afeto entre os membros de uma família é prática primeira de toda educação estruturada, que tem no diálogo o sustentáculo da relação interpessoal. Além disso, a verdade e a confiabilidade são os demais elementos necessários nessa relação entre pais e filhos. Os pais precisam evitar atitudes de autoproteção em demasia, ou de descaso referente aos filhos. A atenção em dose certa é elementar no processo evolutivo e formativo do ser humano.

O que a escola pode fazer?

Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.

Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo. Também pode-se promover debates sobre as várias formas de violência, respeito mútuo e a afetividade tendo como foco as relações humanas.

Mas tais assuntos precisam fazer parte da rotina da escola como ações atitudinais e não apenas conceituais. De nada valerá falar sobre a não-violência, se os próprios profissionais em educação usam de atos agressivos, verbais ou não, contra seus alunos. Ou seja, procurar evitar a velha política do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.

Ações exemplares

Há diversos exemplos claros de ação eficiente contra o bullying no espaço escolar. Uma delas é o programa “Educar para a paz”, criado e desenvolvido por Cleo Fante e equipe, que trabalha com estratégias de intervenção e prevenção contra a violência na escola. Além disso, também existem sites sobre o assunto como que visam a alertar e informar profissionais e pais no combate ao bullying. Destaca-se o trabalho da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Criança e ao Adolescente, com os sites: www.abrapia.org.br e www.bullying.com.br

Características de bullying

Segundo Cleo Fante, no livro “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz”, os atos de bullying entre alunos apresentam determinadas características comuns:
  • Comportamentos deliberados e danosos, produzidos de forma repetitiva num período prolongado de tempo contra uma mesma vítima;
  • Apresentam uma relação de desequilíbrio de poder, o que dificulta a defesa da vítima;
  • Não há motivos evidentes;
  • Acontece de forma direta, por meio de agressões físicas (bater, chutar, tomar pertences) e verbais (apelidar de maneira pejorativa e discriminatória, insultar, constranger);
  • De forma indireta, caracteriza-se pela disseminação de rumores desagradáveis e desqualificantes, visando à discriminação e exclusão da vítima de seu grupo social.
Os protagonistas do bullying

A vítima pode ser classificada, segundo pesquisadores, em três tipos:
  • Vítima típica: é pouco sociável, sofre repetidamente as consequências dos comportamentos agressivos de outros, possui aspecto físico frágil, coordenação motora deficiente, extrema sensibilidade, timidez, passividade, submissão, insegurança, baixa auto-estima, alguma dificuldade de aprendizado, ansiedade e aspectos depressivos. Sente dificuldade de impor-se ao grupo, tanto física quanto verbalmente.
  • Vítima provocadora: refere-se àquela que atrai e provoca reações agressivas contra as quais não consegue lidar. Tenta brigar ou responder quando é atacada ou insultada, mas não obtém bons resultados. Pode ser hiperativa, inquieta, dispersiva e ofensora. É, de modo geral, tola, imatura, de costumes irritantes e quase sempre é responsável por causar tensões no ambiente em que se encontra.
  • Vítima agressora: reproduz os maus-tratos sofridos. Como forma de compensação procura uma outra vítima mais frágil e comete contra esta todas as agressões sofridas na escola, ou em casa, transformando o bullying em um ciclo vicioso.
O agressor pode ser de ambos os sexos. Tem caráter violento e perverso, com poder de liderança, obtido por meio da força e da agressividade. Age sozinho ou em grupo. Geralmente é oriundo de família desestruturada, em que há parcial ou total ausência de afetividade. Apresenta aversão às normas; não aceita ser contrariado, geralmente está envolvido em atos de pequenos delitos, como roubo e/ou vandalismo. Seu desempenho escolar é deficitário, mas isso não configura uma dificuldade de aprendizagem, já que muitos apresentam nas séries iniciais rendimento normal ou acima da média.

Espectadores são alunos que adotam a “lei do silêncio”. Testemunham a tudo, mas não tomam partido, nem saem em defesa do agredido por medo de serem a próxima vítima. Também nesse grupo estão alguns alunos que não participam dos ataques, mas manifestam apoio ao agressor.

Como identificar os envolvidos?

De acordo com as indicações de Dan Olweus, psicólogo norueguês da Universidade de Bergen e importante pesquisador sobre o assunto, (ler o Livro online: Bullying at school: what we know and what we can do, Por Dan Olweus) para que uma criança ou adolescente seja identificado como vítima ou agressor, pais e professores precisam ter atenção se o mesmo apresenta alguns comportamentos:

Vítima

Na escola
  • Durante o recreio está frequentemente isolado e separado do grupo, ou procura ficar próximo do professor ou de algum adulto;
  • Na sala de aula tem dificuldade em falar diante dos demais, mostrando-se inseguro ou ansioso;
  • Nos jogos em equipe é o último a ser escolhido;
  • Apresenta-se comumente com aspecto contrariado, triste, deprimido ou aflito;
  • Desleixo gradual nas tarefas escolares;
  • Apresenta ocasionalmente contusões, feridas, cortes, arranhões ou a roupa rasgada, de forma não-natural;
  • Falta às aulas com certa frequência;
  • Perde constantemente os seus pertences.
Em casa
  • Apresenta, com frequência, dores de cabeça, pouco apetite, dor de estômago, tonturas, sobretudo de manhã;
  • Muda o humor de maneira inesperada, apresentando explosões de irritação;
  • Regressa da escola com as roupas rasgada ou sujas e com o material escolar danificado;
  • Desleixo gradual nas tarefas escolares;
  • Apresenta aspecto contrariado, triste deprimido, aflito ou infeliz;
  • Apresenta contusões, feridas, cortes, arranhões ou estragos na roupa;
  • Apresenta desculpas para faltar às aulas;
  • Raramente possui amigos, ou se possui, são poucos os que compartilham seu tempo livre;
  • Pede dinheiro extra à família ou furta;
  • Apresenta gastos altos na cantina da escola.
Agressor

Na escola
  • Faz brincadeira ou gozações, além de rir de modo desdenhoso e hostil;
  • Coloca apelidos ou chama pelo nome e sobrenome dos colegas, de forma malsoante;
  • Insulta, menospreza, ridiculariza, difama;
  • Faz ameaças, dá ordens, domina e subjuga;
  • Incomoda, intimida, empurra, picha, bate, dá socos, pontapés, beliscões, puxa os cabelos, envolve-se em discussões e desentendimentos;
  • Pega materiais escolares, dinheiro, lanches e outros pertences dos outros colegas, sem consentimento.
Em casa
  • Regressa da escola com as roupas amarrotadas e com ar de superioridade;
  • Apresenta atitude hostil, desafiante e agressiva com pais e irmãos, chegando a ponto de atemorizá-los sem levar em conta a idade ou a diferença de força física;
  • É habilidoso para sair-se bem em “situações difíceis”;
  • Exterioriza ou tenta exteriorizar sua autoridade sobre alguém;
  • Porta objetos ou dinheiro sem justificar sua origem.
Bibliografia indicada

CONSTANTINI, Alessandro. Bullying, como combatê-lo? : prevenir e enfrentar a violência entre jovens. SP: Itália Nova editora, 2004.
CURY, A. J. Pais brilhantes, professores fascinantes. RJ: Sextante, 2003.
FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. rev. Campinas, SP: Verus editora, 2005.
TIBA, Içami. Quem ama, educa! SP: Gente, 2002.

Artigo publicado na edição nº 364 do jornal Mundo Jovem - março de 2006, páginas 2 e 3
Disponível em: http://www.mundojovem.com.br/bullying.php
 
FONTE: http://essilvionascimento.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

sexta-feira, 2 de julho de 2010

COMO TRATAR O PRÓXIMO.....

Quando pequenos aprendemos que para conviver em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas pretensões. Aos poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo que algumas atitudes não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras regras de convivência. Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de sermos gentis com o próximo.
Devido à correria do dia-a-dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões, pensando que tem o direito de maltratar os outros, falar de qualquer jeito, implicar ou tratar com desdém.
Essas atitudes fazem com que as pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém gosta de ser tratado com rispidez e desvalorização.
Algumas palavras expressam delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em contrapartida, há outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É importante que as palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência, pois através delas podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem ao seu próximo.
Antes de tratar uma pessoa de qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar perceber aquilo que gosta e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o que você quer dizer, pois cada um tem suas peculiaridades, sua forma de ser e agir.

Pensar no outro é uma forma de ser educado
Existem regras básicas de como devemos nos tratar para conseguirmos manter um relacionamento agradável com todos. Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com um sorriso no rosto; não falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar palavras ríspidas e grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras mágicas – por favor, com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar interesse pelas coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer; não falar por cima da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que você está sentado para as pessoas mais velhas, etc.
É bom lembrar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, para trazer experiências de convivência que nos acrescentam valores éticos e morais, desde que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro de forma crítica, não aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com que acreditemos que tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.
Na verdade o que o outro tem que mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter ou ser igual e, como não conseguimos, criamos resistência em aceitar que o outro alcance.
Não afronte o outro, mas resista à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse exercício o levará a conquistar novos sentimentos em relação às pessoas de sua convivência, além de fazer com que você cresça como pessoa e seja bem visto e bem querido por todos.


FONTE:  http://www.brasilescola.com/sociologia/principios-educacaocomo-tratar-proximo.htm

SEED ABRE INSCRIÇÕES PARA EXAME SUPLETIVO 5/07

Seed abre inscrições para exame supletivo na segunda, 5
Os interessados poderão se inscrever até o dia 16 de julho; Os exames serão realizados no período de 22 a 29 de agosto, em Aracaju



A Secretaria de Estado da Educação (Seed), através do Departamento de Educação (DED), informa que a partir desta segunda-feira, 5, estão abertas as inscrições para a realização dos Exames Supletivos dos Ensinos Fundamental e Médio.
Os exames serão realizados na capital, nas Diretorias Regionais de Educação e no Sistema Prisional, conforme o calendário de aplicação das provas. Os interessados poderão se inscrever até o dia 16 de julho.
Para o Ensino Fundamental, poderão participar candidatos a partir dos 15 anos completos ou mais ou a completar até a data de aplicação da primeira prova. Já para o Ensino Médio, podem se inscrever candidatos a partir dos 18 anos. As inscrições serão gratuitas, e os candidatos com necessidades educacionais especiais deverão declarar, no ato da inscrição, o tipo de atendimento especial de que necessitam para realizar as provas.
Documentos
Para efetuar a inscrição, será necessário apresentar carteira de identidade (RG) original, carteira nacional de habilitação ou carteira de trabalho e previdência social (CTPS), desde que tenham foto e estejam com a respectiva cópia legível. O cartão de identificação deverá ser retirado no período de 9 a 13 de agosto, nos locais onde foram realizadas as inscrições, e de 9 a 20 de agosto, pelo site www.seed.se.gov.br/supletivo.
Provas
Os exames serão realizados no período de 22 a 29 de agosto, em Aracaju e nas DREs, e no período de 26 de agosto a 2 de setembro, no sistema prisional. Para o Ensino Fundamental, as provas conterão as seguintes disciplinas: História, Matemática, Ciências, Geografia, Língua Portuguesa/Redação, Língua Estrangeira (Inglês ou Francês, facultativo para inscrição do candidato). Já para o Ensino Médio serão: História, Matemática, Física, Geografia, Biologia, Química, Língua Portuguesa/Literatura/Redação, Língua Estrangeira (Inglês, Francês ou Espanhol, sendo obrigatória).
O resultado será divulgado no site da Seed (www.seed.se.gov.br/supletivo), onde também será publicado o gabarito das provas em 72 horas e o resultado geral no prazo de 30 dias após a realização das provas. Na capital e interior os resultados estarão disponíveis nos mesmos locais onde foram realizadas as inscrições.
Locais e horários de inscrição
Em Aracaju, as inscrições deverão ser feitas na Divisão de Exames do Departamento de Educação (DED), da Secretaria de Estado da Educação (Diex/Seja/DED/Seed), localizada na rua Gutemberg Chagas, nº. 169, D.I.A (Inácio Barbosa), das 8h às 16h. Também poderão ser realizadas na Divisão de Certificação (DICE), localizada na travessa Baltazar Góis, nº. 86, Edifício Estado de Sergipe (Maria Feliciana), 10º andar, Centro, Aracaju, das 8h às 16h.
E também no Centro Estadual de Educação Profissionalizante José de Figueiredo Barreto, na rua de Laranjeiras, s/nº, Centro. No interior, as inscrições deverão ser efetuadas nas sedes das Diretorias Regionais de Educação.

Fonte: http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=100623&titulo=educacao

quinta-feira, 1 de julho de 2010

HORÁRIO DE AULAS SEXTA FEIRA 2/07

TURNO MANHÃ: Terão aula até 10:00h

TURNO TARDE: As aulas começam 14:00h

O horário das aulas,  foi alterado devido ao jogo da seleção brasileira de futebol.....
Vamos todos torcer pelo Brasil.....